Brasil e China iniciam a partir desta 2ª
feira uma parceria estatal das mais robustas, consistentes e estáveis do
século 21. A direita midiática, capitaneada por O Globo, chora
o que chama intervencionismo de estado, preferiam o entreguismo Neoliberal de
FHC, claro...
O retorno mais que compensa
ao país.
Os próximos 30 anos vão marcar o estirão produtivo e de encomendas do pré-sal.
Os encadeamentos das inversões em produção, refino, serviços e tecnologia somam valores da ordem de US$ 700 bilhões em investimentos.
Significa dizer que o Brasil ganhará novo peso econômico, tecnológico e geopolítico.
Peso este precificado desde já nas negociações com a China que precisa garantir seu abastecimento no século 21.
Estamos no umbral de uma parceria ancorada em investimentos bilionários, de retorno garantido, que envolve tecnologia sofisticada e matéria-prima escassa no mundo.
O Brasil detém dois dos três vértices desse triângulo. A China tem o capital e a sede de petróleo.
Mudou a condição do jogo.
E o Brasil tem o mando de campo neste caso.
A regulação soberana do pré-sal destina à Petrobrás o monopólio da operação: só ela retira o óleo do fundo do oceano, do qual o país continua sendo o único dono.
Os próximos 30 anos vão marcar o estirão produtivo e de encomendas do pré-sal.
Os encadeamentos das inversões em produção, refino, serviços e tecnologia somam valores da ordem de US$ 700 bilhões em investimentos.
Significa dizer que o Brasil ganhará novo peso econômico, tecnológico e geopolítico.
Peso este precificado desde já nas negociações com a China que precisa garantir seu abastecimento no século 21.
Estamos no umbral de uma parceria ancorada em investimentos bilionários, de retorno garantido, que envolve tecnologia sofisticada e matéria-prima escassa no mundo.
O Brasil detém dois dos três vértices desse triângulo. A China tem o capital e a sede de petróleo.
Mudou a condição do jogo.
E o Brasil tem o mando de campo neste caso.
A regulação soberana do pré-sal destina à Petrobrás o monopólio da operação: só ela retira o óleo do fundo do oceano, do qual o país continua sendo o único dono.
O pré-sal guarda 100
bilhões de barris; a Petrobrás, só ela, sabe como tirá-los de lá; a China
consome 10 milhões de barris por dia; não tem petróleo, mas dispõe de reservas
de dólar da ordem de US$ 3 trilhões.Essa contabilidade deve marcar por décadas
as relações entre os dois países.
Sobretudo, tende a
alargar a avenida industrializante indispensável ao trânsito
de um novo ciclo de desenvolvimento no país.
A ficha começa a cair entre os analistas da emissão conservadora.De forma talvez precipitada, eles comemoraram a ‘falta de interesse’ das petroleiras gigantes dos EUA e da Europa no primeiro leilão do pré-sal
“Culpa do intervencionismo intrínseco ao modelo de partilha”, festejaram os centuriões dos mercados desregulados
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