Ou melhor a pm atiçada em rua protegida
por advogados e iphones, é a mesma que vai ainda mais violenta pros becos
escuros da cidade onde filho chora e mãe não vê.
Depois do corre corre e da pancadaria geral, com os nervos a
flor da pele , eles provocam o policial até ele sair do sério e dizer a verdade
nua e crua sobre a função que a sociedade "lhe designou" durante décadas para preservar a paz social, que, no funfo, sabe qual é mas se horroriza quando
ouve .
Depois da noite de adrenalina, o jovem vai pra casa, postar suas fotos e tomar seu suco de laranja, já o PM, "esquentado" e cheio de raiva por ter que apanhar calado e ser esculachado
por playboy (que na cabeça dele é isso, além de maconheiro, é assim que pensam, podem ter certeza), mais hora menos hora vai pra favela descarregar essa adrenalina numa
jovem estudante, como a Juliane, de Manguinhos.
É a insanidade dessa violência, que estressa ainda mais um agente da lei despreparado e agressivo por natureza institucional, e onde um lado mais fraco sempre vai sofrer mais e a gente sabe bem qual é...Vejam:
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