O profissional foi hostilizado no "corredor da xenofobia" formado por colegas brasileiros.
Não vamos nos esquecer da jornalista da Folha de São Paulo que disse que jamais seria atendida por uma médica com cara de empregada doméstica. No país da "cordialidade" onde o preconceito de cor e de classe social são as marcas maiores dessa elite de mentalidade escravocrata, isso, infelizmente, não surpreende.
http://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/10/22/dilma-sanciona-mais-medicos-e-pede-desculpa-a-cubano-hostilizado/
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