Enquanto a empulhação televisa continua a descrever as manifestações “cívicas até aqui pacíficas”, no meio das passeatas, como se as apresentadoras não soubessem o que viria ao fim da encenação, registro que, em minha opinião, se trata do maior cerco reacionário, nacional e internacional, que este país já sofreu nos últimos vinte anos.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Concordo com o professor WGS: Estamos diantedo maior cerco reacionário que este país já sofreu nos últimos vinte anos.
A mensagem subliminar dos arquitetos da desordem (com
exceção do Movimento pelo Passe Livre fora) e dos aproveitadores de todas as
idades tem consistido em insinuar que as instituições democráticas – governo
representativo, parlamentos, movimentos sociais organizados, partidos políticos
– são os obstáculos à construção de uma sociedade mais justa e livre. Golpistas
crônicos, anarquistas senis em busca de holofote, muitos jovens anencéfalos e
assustados da classe média em geral, formam a retaguarda deste exército do
obscurantismo e da violência. A essência desse arremedo intolerante de
participação é uma reação à democracia e suas realizações. Faltou ao discurso
de Dilma Roussef uma declaração de que reconhecia as manhas dos que se
aproveitam das boas intenções para conduzi-las ao inferno. E de que não se
submeterá a elas.
Enquanto a empulhação televisa continua a descrever as manifestações “cívicas até aqui pacíficas”, no meio das passeatas, como se as apresentadoras não soubessem o que viria ao fim da encenação, registro que, em minha opinião, se trata do maior cerco reacionário, nacional e internacional, que este país já sofreu nos últimos vinte anos.
Enquanto a empulhação televisa continua a descrever as manifestações “cívicas até aqui pacíficas”, no meio das passeatas, como se as apresentadoras não soubessem o que viria ao fim da encenação, registro que, em minha opinião, se trata do maior cerco reacionário, nacional e internacional, que este país já sofreu nos últimos vinte anos.
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