E deve tá procurando até agora..
Fora da imprensa amiga e da sua rede de baixaria, ele não existe. Ontem, no debate da Band, pudemos todos comprovar isso, no cara a cara, no mano a mano Serra fica perdido em meio ao festival particular de retóricas e mentiras...Não sabia mais o que falava, até o Bolsa família ele criou..
Serra só é um grande estadista na capa da *Veja e por dentro da Folha, Globo e Estadão.
Fora disso é um saco vazio, ou melhor, como diz PH, virou a "banda larga por onde passam as idéias da mídia".
O candidato do “ouvi dizer” e do "deu na imprensa..”, que cada hora fala uma coisa, cada hora apresenta uma cara - a mais nova é da menina dos olhos da direita mais reacionária, mas não se preocupem, ele também é criador dos principais programas sociais, e se preciso for deixa até a barba crescer..só rindo mesmo.
A imprensa tucana tentou vender Dilma como um poste..ts ts ts...Aí está, óh, pra quem acreditou..
Muito mais preparada, com os numeros na mão, ela demonstra a segurança e a consistência que faltam a Serra, isso é um fato inegável.
Coitado, deu até pena, ele é tão fraco, mas tão fraco, e tão impressionantemente mentiroso - ele tem a cara de pau de falar que criou o FAT!- que seu ultimo recurso é sempre o da baixaria e da apelação. Quando se viu acuado pelo preparo de Dilma e pela sua assertividade, que o fez engolir a sua recente rede de baixaria goela abaixo, foi covarde, e machista, a partir dali se perdeu...
Um homem publico pequeno, "quem nasceu pra José Serra nunca a chega a Carlos Lacerda", essa foi a melhor que ouvi.
*Veja e Estadão já assumiram, a Folha ta quase, será que o Globo vai ser o ultimo a sair do armário?!
domingo, 10 de outubro de 2010
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Cara! Você só pode ser alienado... A candidata Dilma esta desesperada e insegura... até parecia o "Gaguinho", isso mesmo, aquele do desenho animado. Não passa segurança nem para o PT nem tão pouco aos eleitores... cai na real... ela é uma marionete sem conteúdo.
ResponderExcluirPS: Com certeza você não vai publicar o meu comentário... mas tudo bem... pelo menos vc recebeu o recado.
Fernando, acho que ontem ela foi Dilma Roussef, fora um ou outro momento,onde ainda se atrapalha um pouco, em grande parte do debate foi assertiva e determinada..Lembrou até a vez em que deu uma pra cima do Agripino. É assim que deve ser, principalmnente com um adversário do nivel que ela está enfrentando. Saiu desmontado ontem.
ResponderExcluirDil, a lavagem cerebral do PIG é mto eficiente. Tb conheço gente q eu tinha por "esclarecida" dizendo q Mr Burns "deu um banho"... Cuma?! Acho q esse pessoal precisa mudar de fonte de informação, de remedinho ou então de fornecedor, pq estão vivendo numa outra realidade q não a minha.
ResponderExcluirCAROS COLEGAS INTERNAUTAS, O DIL REALMENTE TA CORRETO E O NOSSO AMIGO FERNADO É QUE PARECE SER MAIS UM DOS QUE AGORA NO GOVERNO LULA TA TENDO QUE PAGAR PREVIÊNCIA SOCIAL, NO MINIMO ELE É UM FUNCONARIO PUBLICO, QUE SEMPRE GANHOU SEM TRABALHAR E SEM CONTRIBUIR COM A PREVIDÊNCIA, ENQUANTO OS MAIS POBRES, MORRIAM DE TRABALHAR E NÃO TINHAM DIREITO SEQUER A UM MISERO SALARIO MININO FHC DE R$ 200,00 POR MÉS PRA COMPRAR GAS DE COZINHA ATÉ DE R$ 45,00 NO ENTÃO GOVERNO PSDBISTA
ResponderExcluirGENTE NÃO FEICHEM OS OLHOS PARA O PASSADO POIS O PSDB NÃO MUDOU E NEM MUDA SEUS CONCEITOS POBRE É POBRE RICO É RICO
Ele é ‘o candidato’ mais preparado. Do outro lado da disputa, há alguém que nunca foi eleito para um cargo executivo. Não tem condição para ser presidente.
ResponderExcluirPior. O partido adversário defende o aborto, aliás, como o próprio opositor já fez. O ‘candidato’ mais preparado é o único capaz de defender os valores da família, da religião, do cristianismo, ameaçado pelo comunismo, ainda que mais moderno.
Inclusive, ‘o candidato’ é o respaldo contra o casamento gay, que é defendido pelo partido adversário.
‘O candidato’ aparece junto com líderes religiosos. Ele representa o bem.
O adversário é envolvido com satanismo. Inclusive apareceram fotos em rituais ‘satânicos’ de macumba.*
O ‘candidato’ vai defender as verdadeiras cores do Brasil, o verde, o amarelo, o azul e o branco. E não o vermelho, a cor do comunismo, a cor do partido adversário.
Enfim, a civilização cristã ocidental pode respirar aliviada. Encontrou seu ‘candidato’.
Mas a ‘mídia’ também pode respirar aliviada. ‘O candidato’ era a garantia que o seu partido opositor não calaria a imprensa, nem acabaria com a liberdade de expressão das 10 famílias que controlam os jornais e as TVs brasileiras.
Hoje, temos bons motivos para imaginar que este ‘candidato’ teve várias amantes. Seu casamento era de fachada. Aliás, ele praticava satanismo. Segundo se afirmou depois, obrigou sua esposa a abortar, quando ela engravidou do segurança. ‘O candidato’, segundo dito pelos seus amigos de infância, era usuário de entorpecentes. Seu maior aliado político, no fim, era Leonel Brizola, o ‘perigo comunista’ dos anos 60.
Bem vindo a 1989. Você está acompanhando o relato da primeira eleição após o regime militar. Todas as frases acima foram ditas durante os debates e a campanha eleitoral que levou Fernando Collor de Melo ao poder, através do voto popular. E sua queda foi descrita pela imprensa brasileira nos detalhes mais sórdidos, conforme o parágrafo anterior.
Todas estas informações as tenho na memória. Foi um tempo muito sofrido para um cristão que, como eu, queria ver o país melhor, e por isso votou em Mário Covas, candidato do PSDB, no primeiro turno, e seguiu o voto do PSDB no segundo turno.
Ironicamente, como dizia Karl Marx, que deve se rir agora, a história só se repete como farsa.
Como escrevo este artigo no dia de Nossa Senhora Aparecida, espero que a Mãe de Jesus, na comunhão do céu e da terra descrita no texto do Apocalipse, proteja o nosso país de todos os perigos anti-cristãos, que querem destruir a família, inclusive a impostura, a mentira e o uso da religião como ópio do povo, e enganação dos mais simples.
Reafirmo que todas as vezes na história da humanidade, e das nossas cidades, e do nosso Brasil, que a Igreja de Jesus Cristo, em sua expressão plena, Católica, ou nas comunidades sem comunhão plena (conhecidas como evangélicas ou reformadas), embrenhou-se num projeto político partidário, o fim foi desastroso. Misturar o discurso Absoluto da religião com a relatividade do partidarismo é um crime de lesa majestade contra o Senhorio de Jesus. Algumas experiências da Teologia da Libertação são muito claras quanto a isto.
Claro, não estou dizendo que a Igreja não deva se posicionar na vida política. Claro que deve. Mas partidarizar-se significa dividir, partir, quando sua missão é reunir na unidade os filhos de Deus dispersos.
É tempo de refletir, e até a próxima. Deus está conosco.
*NÃO ESTOU CORROBORANDO A INTERPRETAÇÃO. SÓ REPETINDO A FALA DE OUTROS.
Fontes na internet sobre a vida pessoal de Collor, inclusive com alguns desmentidos: http://veja.abril.com.br/arquivo_veja/capa_17031993.shtml
http://veja.abril.com.br/121207/p_064.shtml