As manifestações fascistas que estamos vendo nas redes sociais com relação a doença do ex-presidente nada mais são que o resultado de uma intensa campanha de desmoralização e de ódio feita pela Veja, Globo-Folha -Estadão e todos seus principais aceclas - Mainardi, Azevedo, Hipólito, Jabor etc_ da vida - durante todos esses anos.
São pessoas doentes,alguns tarados-psicopatas que se trevestem de jornalista pra descarregar suas frustrações pessoais e seu radicalsimo ideológico. O radicalismo conservador e raivoso da mídia - que até capa com pé na bunda de Lula já produziu - fez isso, pois tem em Lula (e no lulopetismo) seu maior inimigo histórico.
O que acontece nas redes sociais é, portanto, reflexo dessa campanha sórdida e implacável. A mídia escolhe seus inimigos, demoniza quem quiser e esses usuários das redes sociais, cujo pensamento reflexivo pelo visto não passa de 140 caracteres, vão na onda..muito triste.
Força Presidente o povo brasileiro está com você, e isso é o que importa!
ps: seguem dois textos um de crítica a esse absurdo e outro que mostra a inequívoca importância de Lula, o estadista que ergueu o Brasil.
Sob anonimato, brasileiro não é solidário no câncer
Por Xico Sá
É, tio Nelson, o brasileiro, quando protegido pelo anonimato, não é solidário nem no câncer.
E não estamos batucando na tecla e no lengalenga do politicamente correto. Corta essa.
O brasileiro não é solidário nem no câncer em muitas ocasiões.
É o que vemos nos comentários de blogs e redes sociais agora em relação à doença do ex-presidente Lula.
Nas ruas, nas famílias e na missa de corpo presente, ainda vale a comoção, a compaixão, piedade e outros sentimentos.
Sob o capa de um anônimo e furioso Batman, o ataque dos comentaristas é fulminante, a doença vira metáfora para o desabafo e a ira política dos fundamentalistas que enfrentam diuturnamente o lulismo-petista.
“Minha suspeita é que a interatividade democrática da internet é, de um lado um avanço do jornalismo e, de outro, uma porta direta com o esgoto de ressentimento e da ignorância”, escreveu Gilberto Dimenstein, espantado com as manifestações recebidas na caixa de comentários da sua coluna aqui na Folha.com.
Vasculhando as caixas postais de vários blogs e colunas que trataram sobre o assunto, observamos que não é um caso isolado. É tendência. Tem, mas está faltando a referida solidariedade.
Agora vemos o personagem Edgar, da peça “Bonitinha mas ordinária”, do tio Nelson Rodrigues, salivando, obsessivo, atribuindo a sentença ao Otto Lara Resende: ”O mineiro só é solidário no câncer.”
O mineiro aqui entra como parte pelo todo, claro, mas deixemos o próprio canalha Edgar com o verbo, de novo:
“Mas olha a sutileza, não é bem o mineiro, ou não é só o mineiro. É o homem, o ser humano. Eu, o senhor ou qualquer um, só é solidário no câncer. Compreendeu?”
É, tio Nelson, este último reduto da solidariedade está indo para o saco. Pelo menos no baile de mascarados da internet.
A Voz de Lula e outras vozes
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