O relato abaixo é de um caso sobre o já conhecido "método Ali kamel" de jornalismo: Voltar pra redação com a tese do patrão comprovada custe o que custar!
As favas com a verdade.
Foi assim que a mídia anti Lula, capitaneada pela Folha de São Paulo, inventou uma epidemia de Febre Amarela em 2008, levando milhares de pessoas debaixo de pânico aos postos de saúde. Resultado: 8 mortes (!) por dosagem absolutamente desnecessárias da vacina.
Até que começassem a surgir reações de médicos infectologistas e autoridades sanitárias informando que a vacina contra febre amarela não era para ser tomada à toa, os meios de comunicação limitaram-se a reportar as suspeitas e confirmações de casos da doença em tom alarmista.
Veja o que disse Eliane Cantanhêde, no fatídico texto que contribuiu fortemente para fazer subir de milhares para milhões o número de pessoas histéricas pela ameaça de "epidemia" de febre amarela.
"Vacine-se contra a febre amarela! Não deixe para amanhã, depois, semana que vem (...) Vacine-se logo! Senão, Lula, o Aedes Aegypti vem, pica e mata sabe-se lá quantos neste ano – e nos seguintes."
O objetivo, claro, era dizer que Lula era a verdadeira praga, como faz agora Lucia Hipólito ironizando e responsabilizando-o pela sua doença e como fez Diogo Mainardi, no episódio da queda da TAM quando pregou, despudoradamente a morte de Lula!
Essa é imprensa golpista, que inventa crises, destrói reputações, produz o pânico que mata (de verdade) e chega até a pregar a morte de seu maior desafeto.
Nada mais me espanta.
Leia: As reportagens seletivas sobre o SUS.
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/as-reportagens-seletivas-sobre-o-sus
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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