Chico
Mendes, trabalhador da borracha, tombou assassinado em fins de 1988, na
Amazônia brasileira, por acreditar no que acreditava: que a militância
ecológica não pode divorciar-se da luta social. Chico acreditava que a floresta
amazônica não será salva enquanto não se fizer uma reforma agrária no Brasil.
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