“..o Fora do Eixo não acha que deva pagar o artista
— mesmo captando recursos públicos. Ou paga apenas alguns deles, como o rapper
Criolo. Para ficar em apenas um caso, a cantora Malu Aires, paulistana que mora
em Belo Horizonte, diz que o FdE “desinformou a cena, desestruturou o mercado
oferecendo mercadoria de graça, explorou a produção artística para arrecadação
de verba pública, criou a ideia de que artista bom é artista solidário e disse
para as bandas que a música que elas criam não vale nem o download, nem a
execução”.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Mídia Ninja e os pontos fora dos “is”
Sistema inovador de captação, distribuição
e coletivização na produção artística, pode estar escondendo a velha e nada boa concentração, alienação e
exploração do trabalhador. Eles precisam
se explicar urgente!! Mas em português inteligível, por favor, o “marinasilvês” foi
muito bom pra dar uma porrada na velha mídia, mas agora é hora de fincar o pé
no chão e se comunicar na moral com quem num tá de bobeira, “sacou”, Capilé?
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