Há uma crítica golpista e uma crítica consistente em relação aos problemas do Ministério dos Esportes.
A golpista transforma um vício político em corrupção, é seletiva, varre para baixo do tapete práticas similares de governos aliados e instrumentaliza a denúncia. A intenção não é melhorar as práticas políticas mas utilizar oportunisticamente os vícios em seu favor. E depois repercutir com ACM Neto. Com isso, embaralha toda a discussão, perde legitimidade, mostra que a intenção não é melhorar o país mas fazer jogadas políticas tão inescrupulosas quanto as denunciadas.
A falta de filtros e de limites permite acusações graves à honra de terceiros, sem provas. Não basta falar em aparelhamento, tem que se impingir no "inimigo" a pecha de ladrão, desonesto, em um desrespeito absoluto a princípios básicos de direitos individuais.
Agora que a crítica golpista perde força, é hora de discutir os vícios da política brasileira, dentro do enfoque correto.
Por Luis Nassif,
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