..trazendo muita alegria pra nossos corações..
Viva Luis Gonzaga, que certamente discansa filiiiiiz..rs..
http://www.youtube.com/watch?v=9-nTWcG62zs
e o texto em homenagem ao rei do baião
http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas/revistas_link.cfm?Edicao_Id=435&Artigo_ID=6587&IDCategoria=7616&reftype=2
segunda-feira, 30 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
OIT confirma: 27 milhões de brasileiros deixaram a pobreza desde 2003!
Que a presidente Dilma siga firme no propósito de erradicação total da miséria do nosso país.
"A barriga pelada é a vergonha nacional!"
(Ultraje a Rigor)
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/07/19/aumento-do-salario-e-programas-de-distribuicao-de-renda-fazem-pobreza-cair-36-no-brasil-diz-oit.htm
"A barriga pelada é a vergonha nacional!"
(Ultraje a Rigor)
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/07/19/aumento-do-salario-e-programas-de-distribuicao-de-renda-fazem-pobreza-cair-36-no-brasil-diz-oit.htm
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Rosane Collor: De Bruxa de Canapi a Pastora Evangélica da Globo..
Numa boa, mas só rindo mermo..e muito..
http://www.cartacapital.com.br/blogdoleandrofortes/jornalismo/a-bruxa-de-canapi/
http://www.cartacapital.com.br/blogdoleandrofortes/jornalismo/a-bruxa-de-canapi/
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Copa de 82: Tragédia ou morte anunciada?
Hoje
completam-se trinta anos de um dos maiores traumas que o país do futebol já
viveu em sua história: A eliminação da seleção brasileira da Copa do Mundo de
82, que ficou conhecida como “A tragédia
do Sarriá”.
O escrete
canarinho saiu do Brasil carregando os sonhos de uma nação apaixonada por
futebol e, após ter encantado o mundo na
excursão a Europa no ano anterior, desembarcou na Espanha com a certeza de que
traria a taça do tetracampeonato na bagagem de volta.
A esperança
era altamente justificável, de fato tratava-se uma seleção com craques espetaculares e que jogava o
finíssimo da bola; só de lembrar me arrepio de saudades. Que geração de
ouro era aquela!
Porém, creio que seja válido levantar algumas questões que jamais conseguem ser tocadas sobre o Brasil de 82, pois a análise técnica e objetiva daquela equipe virou uma espécie de tabu no meio futebolístico; o que é perfeitamente compreensível já que as feridas do Sarriá foram profundas e permanecem até hoje.
A individualidade
de nossos atletas era inquestionável mas, infelizmente, naquele momento, nosso treinador não conseguiu dar consistência
ao grupo de modo a torná-lo “imbatível” como equipe, como deveria ser. Eu sei
que não era tarefa fácil, o Brasil tinha craques “caindo da árvore” na época;
como juntar tantos numa mesma equipe e botá-la pra“rodar” de forma organizada e coesa?
O treinador
fez as opções dele. No lugar de um zagueiro forte e marcador como Edinho, um
verdadeiro cão de guarda da mais fina linhagem, Telê optou por Luisinho, um
craque que jogava com elegância e que, hoje, seria camisa 10 e m qualquer time
do país. O meio campo é o lugar onde
isso fica mais claro. Batista era o melhor volante do Brasil na época, o rei da
cobertura, o sonho de consumo de qualquer zaga, mas a opção foi pelos craques
de jogo fino nas quatro posições, mesmo que Cerezo não se saísse tão bem assim
na proteção .
É bem verdade que já na preparação perdemos nosso grande
centroavante, o herdeiro de Tostão, o cracaço
Reinaldo, mas sua ausência, apesar de muito sentida, não foi o único
motivo da perda daquela Copa.
Telê Santana, dispunha de Roberto Dinamite, um
estupendo centroavante no auge de sua forma, mas optou por Serginho Chulapa
mesmo assim. Inclusive, Roberto só foi convocado porque Nunes estava machucado, segundo declaração do
próprio Telê em 1981.
Copa do
mundo são sete jogos e atenção máxima nos detalhes. No jogo contra a Itália tivemos
a chance de ouro de empatar, quando a bola sobra pra Serginho na cara do
veterano Zoffi, mas esse, com Zico ao seu lado, prefere bater pro gol e a bola
passa a quase um metro da trave direita, deixando o galinho louco da vida. Olha
o detalhe aí.
Desde o jogo
contra a União Soviética, na abertura, o Brasil mostrava algumas vulnerabilidades que jamais
foram corrigidas pelo técnico ao longo da competição. Os laterais subiam
indiscriminadamente, muitas vezes entrando pelo meio e deixando o famoso “queijo
suíço” que depois seria explorado pelos italianos principalmente pelo lado de
Junior.
Eram dois
craques, Junior e Leandro que, assim como o zagueiro do Atlético, seriam camisas 10 em qualquer time do Brasil,
mas precisavam ser orientados quanto a essa questão. Isso não há dúvidas.
Nesse jogo,
o Telê “entortou” o Dirceu pela direita e o nosso grande craque
"formiguinha" - não rendeu bem por aquele local onde Paulo Isidoro
sempre era aproveitado. A União Soviética abre o placar naquela infelicidade de
Valdir Peres, e pelas laterais super expostas os russos avançavam sem parar - vale lembrar que nessa partida tiveram um gol
legítimo anulado e um pênalti claro não marcado. O jogo estava muito complicado
para a seleção, mas na individualidade de nossos craques o Brasil vai lá vira o
jogo e vida que segue.
O
problema é que nenhuma lição foi tirada dali. Não se pode errar tanto
numa partida. Nosso goleiro, por exemplo, tinha que corrigir aquela mania
perigosa de se posicionar na linha da pequena área (mais tarde isso iria
comprometer). Contra a Argentina, Maradona quase pega ele adiantado e contra
Itália se estivesse melhor colocado poderia sim ter chances de defender uma daquelas bolas de Rossi.
Dizem que um bom time começa por um goleiro e um
grande centroavante. Valdir Perez e Serginho Chulapa, infelizmente não puderam
confirmar isso naquela oportunidade.
Depois vieram os jogos contra as fracas seleções de
Nova Zelândia e Escócia e aí, o Brasil deitou e rolou, encantou como era o que
se esperava daqueles jogadores
magníficos.
O jogo contra a Argentina foi o mais tenso.
Maradona quase pega Valdir Peres adiantado e marca...Num outro lance, “rodopia”
pra cima do Junior, entra na área e sofre um pênalti que, se marcado, poderia
nos complicar..Depois perde a cabeça e é expulso, um jogo duro, e o Brasil
ganha na bola e na raça, mostrando toda a capacidade daqueles craques, mesmo no
jogo pegado.
Porém, o que também chamou a atenção foi a forma
como os erros aconteciam. Iguaizinhos ao da partida de estreia. Numa desatenção
da zaga, a bola é literalmente entregue nos pés de Ramon Dias (isso viria a
acontecer com Cerezo no jogo fatídico do Sarriá). Esse mesmo Ramon Dias que,
assim como Maradona, havia tentado encobrir Valdir Peres em jogada anterior,
desta vez marca.
O jogo contra a Itália é o mais famoso e todos já estamos
carecas de saber, ver e rever... mas acho que vale a pena lembrar que o que
aconteceu ali não foi uma tragédia, mas sim uma derrota normal que, infelizmente, já vinha se anunciando
(como possibilidade) de alguma forma. A derrota de um time cerebral que, apesar
de ter craques excepcionais,
apresentava vulnerabilidades e nenhuma delas era corrigida pelo treinador.
Nesse dia 5
de julho de 1982, nossa seleção jogava pelo empate, e chegamos a fazer o
resultado durante a partida. Pelo menos ali era hora de ver o dedo do técnico.
Nada. Depois tomamos a virada e o que víamos era Telê mastigando chiclete no
banco sem sequer orientar a equipe, ele mal gasta a sua segunda substituição.
Os três gols
de Paulo Rossi contaram com nossa “contribuição”, em falhas que vinham se
repetindo: A subida indiscriminada de Junior, a falta de marcação pelo lado
esquerdo que poderia ser corrigida, a desatenção na saída de bola e o posicionamento
adiantado do nosso goleiro...Mesmo
assim, o time era tão bom, tão maravilhoso, que vai lá e faz dois gols, mas não
foi o suficiente.
Essa
historia que o Brasil jogaria 10 vezes com Itália e ganharia 9 não é bem assim,
por favor, precisamos ser menos apaixonados . Nunca nos esqueçamos do gol
legitimo de Antognoni que o juiz, sabe-se lá porque, anulou. Do outro lado
havia também uma grande seleção, que errou menos e aproveitou as falhas do
adversário em sua totalidade, o que é fundamental numa partida de futebol,
principalmente numa Copa do Mundo.
O Brasil de 82 foi uma seleção que provavelmente
jamais veremos igual, composta por craques talentosíssimos que encantaram o
mundo com seu toque de bola; mas com
falhas graves que jamais foram corrigidas e que, numa competição de tiro curto
e de atenção máxima como a Copa do Mundo, a qualquer momento podem se tornar fatais.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
O Ministério da Vergonha na Cara adverte:
POSAR SORRIDENTE EM FOTO COM MALUF PEGA MAL PRA CARAMBA!
Entendo que o Maluf de hoje não é o Maluf de ontem, que está muito mais pra um velho babão, escada dos comediantes do CQC..
Entendo que se um lado não pega o minuto e meio de TV o outro vai lá e pega, faz parte do jogo..
Entendo que o fascismo Serrista na democracia, representa hoje o mal que o malufismo representava na ditadura, portanto deve ser combatido com todas as forças
Entendo que política, é arte de se aliar a "meia duzia de capetinhas" pra fazer a "obra de Deus"..
Entendo também que a mídia, mesmo sabendo de nosso sistema político torto e viciado, e que se "calou em unissono", num silêncio gritante" com a participação malufista no governo tucano (leia-se aliado) paulista e de FHC tenta vender uma ideia errada de santificação na política pra bater no seu alvo maior que é Lula..
Entendo que o Globo e a Folha de São Paulo, os que mais fazem estardalhaço com isso, não tem uma gota de moral para falar desse sujeito execrável. Pois foram igualemente execráveis durante os 20 anos que apoiaram o golpe militar. O Globo de dentro do poder, se beneficiando e controlando ideologicamente a massa, e a Folha, o frio veiculo dos Frias, nos subterrâneos, emprestando seus carros de reportagem para os torturadores.
Entendo tudo isso, e tudo isso me causa náuseas...só que mesmo assim não aceito. Não dá pra aceitar, é inadmissível que um lider popular, artíficie da candidatura de uma presidenta que está instaurando com muito custo a Comissão da Verdade para apurar as atrocidades cometidas contra vidas humanas na ditadura, adentre a Mansão do Jardim Europa para bater fotos justamemente com um dos maiores colaboradores e entusiastas do nosso sombrio período ditatorial.
Um foragido, cujo assalto sistemático aos cofres públicos matou indireatmente muitos brasileiros, e que colocaborou diretamente para tortura e morte de outros tantos no passado. Um monstro!
Aí já é demais!
“A grande diferença entre um estúpido e um gênio, é que o gênio tem seus limites”.
Albert Einstein
http://www.rodrigovianna.com.br/colunas/reflexoes/fotos-golpes-pitbulls-e-a-real-politik.html#more-14178
Entendo que o Maluf de hoje não é o Maluf de ontem, que está muito mais pra um velho babão, escada dos comediantes do CQC..
Entendo que se um lado não pega o minuto e meio de TV o outro vai lá e pega, faz parte do jogo..
Entendo que o fascismo Serrista na democracia, representa hoje o mal que o malufismo representava na ditadura, portanto deve ser combatido com todas as forças
Entendo que política, é arte de se aliar a "meia duzia de capetinhas" pra fazer a "obra de Deus"..
Entendo também que a mídia, mesmo sabendo de nosso sistema político torto e viciado, e que se "calou em unissono", num silêncio gritante" com a participação malufista no governo tucano (leia-se aliado) paulista e de FHC tenta vender uma ideia errada de santificação na política pra bater no seu alvo maior que é Lula..
Entendo que o Globo e a Folha de São Paulo, os que mais fazem estardalhaço com isso, não tem uma gota de moral para falar desse sujeito execrável. Pois foram igualemente execráveis durante os 20 anos que apoiaram o golpe militar. O Globo de dentro do poder, se beneficiando e controlando ideologicamente a massa, e a Folha, o frio veiculo dos Frias, nos subterrâneos, emprestando seus carros de reportagem para os torturadores.
Entendo tudo isso, e tudo isso me causa náuseas...só que mesmo assim não aceito. Não dá pra aceitar, é inadmissível que um lider popular, artíficie da candidatura de uma presidenta que está instaurando com muito custo a Comissão da Verdade para apurar as atrocidades cometidas contra vidas humanas na ditadura, adentre a Mansão do Jardim Europa para bater fotos justamemente com um dos maiores colaboradores e entusiastas do nosso sombrio período ditatorial.
Um foragido, cujo assalto sistemático aos cofres públicos matou indireatmente muitos brasileiros, e que colocaborou diretamente para tortura e morte de outros tantos no passado. Um monstro!
Aí já é demais!
“A grande diferença entre um estúpido e um gênio, é que o gênio tem seus limites”.
Albert Einstein
http://www.rodrigovianna.com.br/colunas/reflexoes/fotos-golpes-pitbulls-e-a-real-politik.html#more-14178
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Em defesa do futebol “chato”
Texto publicado originalmente no site:
http://www.viomundo.com.br/falatorio/adilson-filho-em-defesa-do-futebol-chato.html
Vitória da Espanha, derrota da Globo
http://www.viomundo.com.br/falatorio/adilson-filho-em-defesa-do-futebol-chato.html
Vitória da Espanha, derrota da Globo
Em 2010 a
Globo se vestiu de vermelho e amarelo. Enalteceu o futebol espanhol até não
poder mais — “aquilo sim era o verdadeiro futebol arte!” — enquanto descia a
lenha e fazia a cabeça da massa contra a seleção brasileira. Era a manjada
técnica do elogio instrumental: usavam a seleção espanhola para atingir Dunga,
que, após alguns embates, chegou na Copa do Mundo como desafeto da Vênus
Platinada.
Quando o
time espanhol parou no “ferrolho-suiço” eles ficaram perdidinhos. É sempre
assim, quando o ponto sai fora da curva, quando alguma coisa foge do que está
ali programado pra encaixar nos argumentos, é a morte de uma imprensa fraca e
golpista. Aí eles mostram toda sua contradição e incapacidade técnica de
analisar o esporte. Depois a Espanha se recupera, vai lá e ganha a Copa. Deu
pra ouvir o “ufa” daqui do Brasil.
Dois anos
depois, essa mesma Espanha, esse mesmo time, já não serve mais. De futebol arte
passou a ser chamado de futebol chato. De grandes jogadores a máquinas
programadas e previsíveis. “Chato”, “enjoado” e “cansativo” foram os
comentários mais ouvidos esses dias nas colunas esportivas. Os comentaristas
globais, na hora do jogo, são mais Itália, um deles chega a dizer : “A Espanha
é um grande time mas meu coração hoje é italiano”.
Luis
Fernando Veríssimo, em sua crônica dominical matou parte da charada: inveja.
Ele tem razão, a atual fase do futebol brasileiro — que vai mal das pernas,
apesar das grandes promessas — faz com que muitos desdenhem a bola redonda que
é jogada por outras escolas, entre elas, essa Espanha – duas vezes campeã da
Eurocopa, atual campeã mundial e que possui os dois melhores times do mundo
(base da seleção nacional).
A outra
parte da charada está no lado “impublicável” da turma dos “bem amigos”. A
Espanha tem a mesma formação, o mesmo time e joga essa mesma bola redonda há
pelo menos cinco anos.Na África do Sul, virou menina dos olhos da Globo, mas
foi só os seus interesses empresariais serem devidamente reestabelecidos –- na
famosa ida de Ricardo Teixeira a mesa do Galvão Bueno no dia seguinte a grande
final — para que, menos de dois anos depois, essa mesma equipe já não fosse
mais “tão boa assim”, a ponto de chegar a ser rotulada como inventora do
futebol-chato.
Pra variar
é sempre tudo muito óbvio, os esforços agora estão concentrados em levantar o
futebol brasileiro a qualquer custo, botar tudo nas costas do moleque moicano e
ver o que vai dar.
Só que
esqueceram de combinar com os russos, ou melhor com os espanhóis. O timaço
liderado pelo craque Iniesta, com toque de bola envolvente , dá de goleada na
Itália, e levanta o troféu da Euro-2012 — competição disputada em alto nível
por grandes equipes.
Chato,
realmente muito chato…
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