Eu, que fui um dos maiores
apoiadores de Dunga durante a sórdida campanha dessa emissora, o primeiro a
tentar mostrar ao povo o processo de assassinato de reputaçao que o
tetracampeão sofreu em 2010 – ler o texto “A demonização de Dunga” publicado no
Nassif – eu que, trabalhei a pampa para que tivéssemos “O dia sem Globo”, eu que o tenho e sempre tive como grande ídolo do
futebol, me senti traído nesse momento.
Mas tudo bem, sei que falar daqui é fácil e sem o
“consentimento” da toda-poderosa ele simplesmente não trabalharia mais no
futebol aqui no Brasil. Dunga estamos com você sempre.
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